Yamaha R15 Ficha Técnica

O R15 versão 2.0 passou por alterações nas especificações da unidade de controle do motor (ECU), unidade de drivetrain, um longo braço oscilante em alumínio, mais largo pneus dianteiro e traseiro (pneu radial para a traseira), sede de divisão, lanternas de LED e novo projeto meio capuz e cauda capuz para experimentar o desempenho mais magro e fraco.

YZF-R15

Motor

MotorRefrigeração líquida, 4 tempos, SOHC, 4 válvulas
Arranjo cilindroO único cilindro
Deslocamento149.8cc
Diâmetro e curso57 × 58,7 milímetros
Taxa de compressão10.4:1
Potência máxima17PS / 8500 rpm
O torque máximo15N.m / 7500 rpmm
Sistema de partidaPartida elétrica
Lubrificaçãocárter húmido
Capacidade do tanque de combustível12 litros
Sistema de abastecimento de combustívelInjeção de combustível
Sistema de igniçãoTCI
Relação de redução primária / secundária3.042 / 3.133
EmbraiagemWet Multiple-disco
Tipo de transmissãoTipo 6 velocidades voltar
Relações de transmissão
1 = 2,833, 2 = 1,875, 3 = 1.364,
4 = 1.143, 5 = 0.957, 6 = 0,84

Chassis

Tipo de quadroCaixa Delta
Caster / Trail° 26/98 milímetros
Tamanho do pneu (dianteiro / traseiro)90/80-17 / 130/70-R17
Tipo de freio (dianteira / traseira)Hidráulico, único disco (dianteiro / traseiro)
Tipo de suspensão (dianteira / traseira)Telescópica / linkado tipo Monocross
FarolLo beam12V/35W X1, X2 Hi beam12V/35W
Bateria12V, 3.5Ah (10H)

dimensões

Comprimento x largura x altura total1.970 milímetros x 670 milímetros x 1.070 milímetros
Altura do assento800 milímetros
Distância entre eixos1345 milímetros
Distância mínima ao solo160 milímetros
Tara136 kg

Sobre a moto Yamaha R15



A YZF-R1 e YZF-R6 são equipadas com sob capuzes que são baseados na imagem de um difusor, para dar-lhes a melhor forma de gestão aero. Estes não são os capuzes para simplesmente colocando o motor, mas formas compostas de superfícies de lâmina que controlam ativamente o fluxo de ar. Este espírito foi herdado diretamente pelo YZF-R15 versão 2.0.
"A harmonia entre piloto e máquina." Tecnologia Humanos da YAMAHA envolve estudar a forma de a motocicleta em movimento, na verdade, com o piloto sobre ela. A série R é a personificação de 1) um amplo espaço frontal, que protege o piloto, 2) um fácil de montar uma área de estar que dá pilotos a liberdade de circulação e que lhes permite dirigir com eficiência, 3) o tratamento cauda fascinante que leva em conta a gestão do fluxo de ar por trás do cavaleiro, e 4) uma forma de corrida sensual que traz todos os 3 destes elementos juntos em um pacote harmonioso.Estas características foram esplendidamente reproduzida na YZF-R15 versão 2.0.
A YZF-R15 versão 2.0 é um novo modelo que tem sido desenvolvido sob o conceito de "Graded Up R15." Embora mantendo a facilidade de lidar com comprovada do R15 existente, o R15 versão 2.0 orgulha de enfeitado olha e melhor desempenho em circuito de equitação. Os elementos de design são emprestados a partir do modelo supersport YZF-R1 que é adaptado de YZR-M1 máquina de corrida de MotoGP.
A YZF-R15 versão 2.0 - é um combustível a 4 tempos com refrigeração líquida moto 150cc injetado. O R15 versão 2.0 passou por alterações em relação ao presente YZF-R15 nas especificações da unidade de controle do motor (ECU), unidade de drivetrain, um longo braço oscilante em alumínio, mais largo pneus dianteiro e traseiro (pneu radial para a traseira), split assento, lanternas traseiras LED e novo-design meio capuz e cauda capuz.
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Pode não parecer, mas essa beleza tem apenas 150 cc e é disputadíssima no mercado indiano. Ela não aportou (ainda) em terras brasileiras, está equipada com todas as características necessárias para uma motocicleta esportiva moderna e anda, literalmente, à frente de seu tempo quando o quesito é estilo e desempenho. Projetada e construída com capacidade para o prazer ativo e agressivo de pilotagem em rua, vem nas cores preto com detalhes verdes, vermelho e prata.

As principais características da Yamaha FZS são:


design europeu
corpo de aço inoxidável - quadro reforçado
projeto aerodinâmico moderno
taxa elevada de alto torque
layout agressivo
freios a disco
partida elétrica 
sistema de injeção eletrônica de combustível



Mini Ficha Técnica

Motor: cilíndrico, refrigeração líquida, 4 tempos, SOHC, 4 válvulas

Potência: 149 0,8 cc
Diâmetro e curso: 57 × 58,7 mm
Taxa de compressão: 10.4:1
Potência máxima: 8500 rpm
Torque máximo: 15 Nm / rpm 7500
Tanque de combustível: 12 litros
Sistema de ignição: TCI
Transmissão: 6 marchas
Chassis - tipo de quadro: Deltabox
Pneus dianteiro / traseiro: 80/90-17 - 100/80-17
Freios dianteiro / traseiro: Hidráulico único disco 
Suspensão dianteira / traseira: Telescópica / Monocross
Farol: 12V35W - 35 W

Yamaha Fazer YS 250/BlueFlex 2014

A Yamaha apresentou a linha 2014 da street YS 250 Fazer em sua versão gasolina e flex. A Fazer BlueFlex, como é denominada a versão bí-combustível, mantém a cor branca e substitui a versão preta por uma versão azul. O preço público sugerido aumentou R$ 100, sendo oferecida agora no preço de R$ 11.790,00. Já a versão movida somente à gasolina encontra-se disponível nas cores preta, vermelha e branca. A versão à gasolina possui preço um pouco mais barato, sendo ofertada por um preço público sugerido na ordem de R$ 11,279,00.

Yamaha Fazer YS 250/BlueFlex 2014
Yamaha Fazer BlueFlex 2014 Branca. Foto: Divulgação.

Ficha Técnica

MOTORFAZER 250
Tipo4 tempos, SOHC, refrigerado a ar com radiador óleo, 2 válvulas,250 cc
Potência máxima21 cv a 8.000 rpm
Torque máximo2,1 kgf.m a 6.500 rpm
AlimentaçãoInjeção eletrônica
EmbreagemÚmida, disco múltiplo - mola helicoidal
Câmbio5 velocidades, engrenagem constante
Bateria12V x 6 Ah, selada
CHASSI
QuadroBerço duplo de aço
Suspensão dianteiraGarfo telescópico / 120 mm de curso
Suspensão traseiraMono amortecida / 120 mm de curso
Ângulo de cáster26° 30'
Trail104,5 mm
Freio dianteiroDisco hidráulico de 282 mm de diâmetro
Freio traseiroDisco hidráulico de 220 mm de diâmetro
Pneu dianteiro100/80 17 M/C 52S
Pneu traseiro130/70 17 M/C 62S
DIMENSÕES
Comprimento x Largura x Altura2.065 X 745 X 1.065 mm
Altura do assento805 mm
Peso Peso Seco: 138 kg; Peso em ordem de marcha: 154 kg
Óleo do motor1,5 litros
Capacidade do tanque/Combustível19,2 litros (4,5 reserva)
GERAL
CoresBlueFlex: azul e branca;  YS 250:  preta, vermelha e branca
Painel de InstrumentosPainel digital - velocímetro, hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio. Luzes espias - contagiros análogo.

Yamaha Factor 2ª geração, praticidade e economia


A Yamaha iniciou no ano de 2000 as vendas de seu primeiro modelo popular com motor de quatro tempos, nomeada de YBR 125. Com o passar dos anos esta moto foi ganhando espaço no mercado e sofrendo alterações, a principal delas em 2008, quando recebeu um visual totalmente reestilizado passando a se chamar Yamaha YBR 125 Factor.
Desde então o modelo permaneceu o mesmo com poucas alterações, agora a Yamaha apresentou a segunda geração da Factor, que já está nas concessionárias disponíveis em quatro versões: K1 (versão básica de entrada) - R$ 5.390, K (versão básica) - R$ 5.690, E (partida elétrica) R$ R$ 6.120, ED (partida elétrica e freio dianteiro a disco) R$ R$ 6.490.

Mudanças

A Factor segunda geração recebeu diversas alterações, algumas bem vindas outras nem tanto. Durante o teste perguntamos para frentistas, amigos, e para alguns motociclistas o que eles notaram de diferença em relação à Factor modelo 2012. A grande maioria notou primeiramente a cor, no caso a branca em que estávamos usando. Na sequência perceberam o design da traseira e das laterais, que sofreram pequenas alterações, e só. Ninguém percebeu as outras mudanças da moto.
O design em geral melhorou, deixou o modelo mais moderno, ainda que sejam alterações sutis. Foi redesenhado o paralama dianteiro, os detalhes das aletas do tanque, a rabeta, além de receber um novo escapamento. Outro detalhe a elogiar é o painel, que trocou o conjunto de velocímetro e marcador de combustível com fundo preto das últimas gerações da Factor por um novo de cor branca, de melhor visualização.
Agora vamos falar dos detalhes e alterações que não gostamos na Nova Factor. Começando pela remoção do engine stop, um diferencial, que sua principal concorrente não possui e que equipava o modelo. Outro acessório que deixou de existir foi o lampejador de farol alto, muito útil em uma pilotagem noturna.
Além destes pequenos itens, a Factor Nova Geração também eliminou o cavalete central, optando por deixar apenas o pedal de descanso. Outro detalhe que também mudou e poucos perceberam foi o suporte da pedaleira do garupa, no modelo anterior a versão ED, possuía um desenho moderno e com material diferente, já as versões 2014, estão equipadas com o mesmo suporte dos modelos básicos da primeira Factor, de ferro e pouco estilizado.
Todas estas alterações são para justificar a redução de preço do modelo, que a nosso ver não foi bem acertada, pois a versão completa que custava R$ 6.920, baixou apenas R$ 430 reais. Se fossemos instalar por conta os acessórios perdidos da última versão o valor seria muito maior.
Tradição
A Factor Nova Geração seguiu a tradição e manteve o propulsor de 124 cm³, ainda alimentado por carburador e refrigerado a ar. Portanto os números de potência e torque permaneceram o mesmo, são: 10,2 cv de potência a 7.800 rpm e torque de 1,0 kgf.m a 6.000 rpm. Todas as características mecânicas permaneceram no modelo, já conhecido pelos motociclistas.
Possui um motor macio com baixos índices de vibrações e seu destaque fica por conta da economia. Durante o teste a Factor Segunda Geração fez a média de 38 km/l de combustível andando dentro do perímetro urbano. Ressaltando que o modelo do teste era zero quilômetro e estava em fase de amaciamento, não duvide que esta moto tenha potencial de ultrapassar os 40 km/l.

Fidelidade/Conclusão

A Yamaha anunciou junto do lançamento da Factor Segunda Geração a revisão com preço fixo, com intuito de deixar o consumidor atento aos valores que irá gastar com a moto.  Uma boa novidade para o consumidor, que ficará sabendo os preços o da primeira à sétima revisão, ou seja, até os 18 mil km rodados.
Os preços ficaram assim: 1ª revisão com 1.000 km, como custo de R$ 21; a segunda com 3.000 km por R$ 21; a terceira com 6.000 km por R$ 116; a quarta com 9.000 km por R$ 116; a quinta com 12.000 km por R$ 157; a sexta com 15.000 km  e a sétima com 18.000 km saem por R$ 116.
Apesar da renovação, a Yamaha pecou em retirar alguns itens da Nova Factor. Mesmo assim, esta moto segue sendo uma boa opção para a cidade, pois reúne o conforto e a praticidade, além de ser muito econômica. Basta escolher uma das versões disponíveis e se livrar do trânsito e do transporte público.
O jornalista utilizou no teste capacete LS2, jaqueta, calça, botas e luvas Alpinestar

Ficha Tecnica

Motor: monocilíndrico
Cilindrada: 125 cc  
Diâmetro x curso: 54 x 54 mm  
Taxa de compressão: 10:1    10:1
Potência máxima: 10,2 cv (7800rpm)
Torque máximo: 1,13 kgf.m a 6.000 rpm
Sistema de lubrificação: Cárter úmido
Alimentação: Carburador BS 25 Mikuni   
Embreagem: Multidisco banhado a óleo  
Câmbio: 5 velocidades, engrenagem constante
Sistema de ignição: Eletrônica Digital (CDI)  
Sistema de partida: Elétrica
Transmissão primária: Engrenagens  
Transmissão secundária: Corrente
Bateria: 12 V x 5,5 Ah  
Chassi: Diamond  
Suspensão dianteira / curso Telescópica / 120 mm  
Suspensão traseira / curso Braço oscilante, 2 amortecedores, mola helicoidal, 5 regulagens de carga / 105 mm  
Ângulo de cáster: 26º20′  
Freio dianteiro: Tambor de 130 mm de diâmetro  
Freio traseiro: Tambor de 130 mm de diâmetro  
Pneu dianteiro: 2,75 – 18 42P Metzeler ME 22  
Pneu traseiro:  90/90 – 18 57P Metzeler ME 22  
Comprimento x Largura x Altura: 1.980 X 760 X 1.080 mm  
Distância entre eixos 1.290 mm  
Altura do assento: 780 mm  
Altura mínima do solo: 175 mm  
Peso seco: 112 Kg  
Capacidade do óleo do motor: 1,2 litros  
Capacidade do tanque de combustível: 13 litros  

Yamaha apresenta MT-09 com diferenciado motor 3 cilindros

MT-09 yamaha 850cc
Seguindo a receita da inglesa Triumph e da italiana MV Agusta, a marca japonesa Yamaha resolveu inovar a sua linha de motocicletas e apresenta na Europa como modelo 2014 a naked MT-09 com motor 3 cilindros de 850cc, que representa uma nova era para marca dos diapasões no segmento de motos esportivas dentro do conceito MT.
Ainda como estudo o motor Yamaha de 3 cilindros foi apresentado ao público na Alemanha, no salão de motos de Colônia, um dos maiores eventos motociclísticos do mundo, com a ilustre presença do atual campeão da MotoGP Jorge Lorenzo.
Os engenheiros e técnicos da Yamaha revelam que a partir do novo motor, desenvolvido como uma mescla dos propulsores da R1 e M1, da MotoGP, passaram a trabalhar na concepção de um sistema que privilegiasse mais o regime de torque de forma mais linear.
O diferenciado motor 3 cilindros de 847 cm³, arrefecimento líquido e injeção eletrônica TCI, da Yamaha MT-09 é capaz de desenvolver uma potência de 115 cavalos a 10.000 rpm e torque de 8,9 kgfm a 8.500 rpm. As especificações de aceleração e consumo não foram divulgadas.
A MT-09 vem equipada com suspensão reforçada invertida na dianteira com amortecedores telescópicos e na traseira com sistema monochoque. O conjunto de frenagem é composto de disco duplo na frente de 298 mm e disco simples na traseira de 245 mm. As rodas são aro 17.
A capacidade do tanque de combustível da nova naked japonesa é até 14 litros que, segundo a Yamaha, permitem rodar até 240 quilômetros com um tanque cheio. O peso em ordem de marcha anunciado para MT-09 é de 188 kg e 191 kg, na versão com ABS.
- Confira o vídeo de apresentação da Yamaha MT-09 com motor 3 cilindros

História Moto R1


YAMAHA YZF-R1 2007TMS.jpg


A tormenta teve início em Milão, Itália, em setembro de 1997 e se transformou em um grande ciclone, quando um pouco depois, os jornalistas internacionais entraram em contato direto com a avançada tecnologia da Yamaha YZF-R1 e saborearam o seu rendimento em uma sessão de testes realizados em Alicante, na costa mediterrânea da Espanha.

A tormenta se estendeu às pistas, quando a YZF-R1 demonstrou a sua superioridade. A R1 dominou as três primeiras posições do Campeonato Nacional de Motos Esportivas de Produção em Série de 1998 da Grã-Bretanha. No Canadá a R1 ganhou os campeonatos regionais mais importantes, a A.S.M., C.M.R.A. e R.A.C.E., tanto na categoria Superbike, quanto no Aberto de Motos Esportivas. Do outro lado do Pacífico, a R1 venceu o Campeonato Australiano de Superbike de Produção em Série e o título de Melhor Máquina de Equipe Privada, além de vencer o campeonato de Fórmula X-Tream Sprint. No México a YZF-R1 ganhou o título nacional da Copa Mustang 1998.

Com tantos prêmios e vitórias o resultado final não poderia ser outro senão campanhas junto ao público e aos meios de comunicação do mundo inteiro, que levou a esgotar os modelos à venda em muitos países, e consequentemente o desenvolvimento de mais dois produtos da família R, as Yamaha R6 e R7.

A YZF-R1 reúnia em uma superesportiva de um litro, uma relação peso-potência - 172 Kg/150 cv - até então nunca registrado nessa categoria. Ela foi equipada com um motor de cinco válvulas por cilindro, um conjunto de bloco/cárter fundidos em uma só peça ligeiramente inclinada a frente, carburadores invertidos de alto desempenho e um sistema EXUP completamente redesenhado. O motor de quatro cilindros em linha de 998 cc da R1, empurrava a qualquer regime de rotação. O propulsor, disposto longitudinalmente era dotado de uma nova e compacta transmissão, apresentando um peso extremamente baixo e tremenda rigidez, o que permitiu total liberdade aos engenheiros da Yamaha para construir o quadro.

O quadro Deltabox II, 1395 mm de distância entre-eixos, que utiliza o novo motor como elemento integrado a sua estrutura. Já o braço oscilante foi um dos maiores utilizados em uma moto de série. Um desenho testado em competições, que permite uma inigualável maneabilidade com altos níveis de estabilidade e tração.

As “gerações” da YZF-R1:

1998
A primeira R1 revolucionava o conceito de superesportivas. Oferecia 150 cv a 10.000 rpm, quadro Deltabox II, entre-eixos de apenas 1395 mm, pesando somente 177 kg.

2000
Com mais de 150 alterações em todo o conjunto, a R1 ficou ainda mais leve (175 kg) e mais rápida. Ganhou um escapamento feito de titânio.

2002
A R1 chegava à sua segunda geração, equipada com uma moderna injeção eletrônica de combustível e o quadro Deltabox III. Visualmente, ficava ainda mais agressiva e ganhava lanterna com LEDs

2004
Além do novo visual, com duas saídas de escape sob o banco, a terceira geração da R1 alcançava a incrível marca de 1:1 na relação peso potência: eram 172 cv de potência máxima (sem indução direta de ar)

2006
Nascia a quarta geração da R1 com diversas alterações no motor e com o novo quadro Deltabox V. Ela ganhava 3 cv a mais — chegando a incríveis 175 cv a 12.500 rpm

2007/2008
A quinta geração da R1 inaugura um novo motor com quatro válvulas por cilindro e traz diversas inovações oriundas da Yamaha M1 de Valentino Rossi: duto de ar variável, acelerador eletrônico e embreagem anti-bloqueio

2009
A maior alteração da R1 é o propulsor do tipo Crossplane de 182 cv a 12.500 rpm identico ao adotado desde o ano anterior pela Yamaha M, de MotoGP, também adota um controle de modo velocidade com três diferentes acertos.

2012/2013
Mais intimamente associada a YZR-M1 a YZF-R1 adota uma inédita luz de posição em LED – alinhada às tedências mundiais no segmento de quatro rodas. Sem abrir mão do caráter esportivo, o modelo ganha sistema de controle de tração de sete níveis.
 

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